“Em relação
ao colchão dispensando pelo morador na Rua Cravinas, gostaria de complementar
dizendo que isso tem sido uma constante no bairro. Na mesma Rua Cravinas, um
pouco mais à frente do ponto da foto, mais especificamente em frente aos
números 459 e 493, os moradores jogaram entulho. E esse entulho está lá há
meses. Uma vergonha para nós moradores”.
Nossa resposta: Sua mensagem foi
encaminhada à diretoria da ACBE para análise e providências que couberem.
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O mesmo morador faz a seguinte
sugestão em relação à segurança pública:
“Gostaria de
sugerir à Presidente da Associação que possamos elaborar um projeto mais
ambicioso em relação à segurança do nosso bairro, considerando que o poder
aquisitivo da região melhorou e em se tratando de segurança, acredito que
haverá uma boa adesão.
A ideia
é monitorar todo o bairro com câmeras,
criando uma central para isso com até 3 empregados, remunerados por nós,
pessoas físicas e comercio. Acredito que o comércio poderia contribuir com o
valor a maior no rateio.
Estou a
disposição para participar da elaboração desse projeto”.
Nossa resposta: Sua mensagem foi
encaminhada à diretoria da ACBE para análise. Entretanto, é bom saber que a
ACBE tem lutado para conseguir tal serviço de vigilância, conforme ocorreu no
Orçamento Participativo de 2012.
Veja postagem do dia 27/12/2012 n/ link:
Seria oportuno que o estimado morador comparecesse à nossa próxima reunião (dia
8 de abril) para apresentação de sua proposta.
----ooo----
O. X., moradora da Rua 28 de Setembro
faz este comentário:
"Penso que
falta conscientização da Prefeitura. Conseguiram oferecer abrigo para o casal que
dormia na praça? Vi que, ontem, já não estavam lá".
Nossa resposta: Caso a ilustre
moradora esteja referindo-se ao colchão e outros objetos descartados na rua, é
bom saber que eles não pertenciam a morador de rua. Foram jogados na via
pública por morador local.
A propósito de andarilhos, existem
abrigos para moradores de rua, mas eles só procuram esses lugares por livre e
espontânea vontade. A lei proíbe o recolhimento compulsório dessas pessoas,
porquanto não se pode limitar sua liberdade de ir e vir. Interessante que,
infelizmente, muitas dessas pessoas evitam tais abrigos e seu conforto (chuveiro com água quente, refeição de boa qualidade e cama limpa), pois lá existem regras,
como horários a cumprir, proibição do uso de álcool e de outras substâncias
tóxicas.
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