Observações
do senhor Valdir Furtado, morador
da Rua Cravinas, sobre o assunto em pauta:
da Rua Cravinas, sobre o assunto em pauta:
“Li sobre o
corte de árvores no bairro Esplanada, com emoções variando entre o riso e a
decepção.
Primeiro se
espera que a árvore destrua o patrimônio particular, para depois tomar alguma
medida (que não vai resolver o dano já causado) e depois de inúmeras
reclamações e pedidos de providências.
No passeio
vizinho ao lado de minha casa e também do vizinho de frente, as árvores
assustam. São muito bonitas, mas muito grandes e inadequadas. Uma queda pode
levar carros, muros, casas e vidas.
Escolhemos
para nossa calçada árvores de pequeno porte (um flamboyant mirim, ou
flamboyantzinho e uma espécie de cassia).
Por serem
baixas e frágeis, são muito maltratadas pelos caminhões e outros veículos
maiores que quebram seus galhos. Ainda assim preferimos estas do que as
sibipurunas enormes.
Certa vez
contactamos o serviço de podas da Prefeitura para podar alguns galhos que foram
"rachados" por veículos e que poderiam adoecer a planta (a doença
penetra pelas rachaduras). Eles vieram e podaram alguns galhos da árvore do
vizinho de frente... Tornamos a pedir e eles vieram e "pelaram a nossa
árvore", sem podar o galho que necessitava...
E aquelas
que trazem problemas, só são cortadas depois de causarem os danos.
É difícil.”
Nosso
comentário:
Palavras não
são suficientes para descrever a beleza das árvores que o senhor Valdir plantou
e que estão sob seus cuidados – uma na Rua Cravinas e outra na Rua das
Oficinas. A foto abaixo mostra esta
última:
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.